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Foi aberta a temporada de moda em Milão, e o primeiro desfile foi de arrebatar o público presente e todos os demais que acompanharam através das redes sociais. As imagens da apresentação icônica da Gucci, incluíam muitas texturas, com uso de jacquard, veludo, seda, tweed com brilho nas tramas, e um pouco mais de brilho em alguns acessórios.
Mas além do mix de texturas e estampas, que são assinatura do diretor criativo da marca, Alessandro Michelle, o desfile representava uma grande metáfora, em um cenário que simulava uma sala de cirurgia, fazendo alusão ao minucioso trabalho manual feito pela marca.
O Manifesto Ciborgue, da filósofa e bióloga feminista Donna Haraway, publicado no final do séc. XX, foi a inspiração para o estilista da grife italiana, que por meio de intervenções artísticas como as cabeças, levadas nas mãos por alguns modelos, ou dragões, animais, e outros elementos atribuídos aos membros dos modelos como olhos e chrifes, tentou nos apresentar o Gucci Cyborg, uma “criatura biologicamente indefinida”.
“Símbolo de uma possibilidade emancipatória por meio da qual podemos decidir nos tonar quem somos.”
Assim também nas roupas, o estilista apresentou proposta de gêneros binários, em que em o “Gucci Cyborg é uma criatura do mundo pós-gênero.”

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