A palavra de ordem de hoje (e ontem) é: sustentabilidade. Abrimos nosso facebook e logo nos deparamos com algum post de iniciativa sustentável, seja no setor da moda ou fora dele.
Novos designers e marcas surgem desvairadamente e bem decididos a comercializarem roupas sustentáveis, sapatos veganos, bolsas com materiais reciclados, além daqueles que usam material orgânico. Eles estão tão decididos a mudar o consumofast fashion para umconsumo sustentávelque a transparência na fabricação é a sua principal aliada.
Recentemente, em setembro de 2015, na cidade de Nova Iorque, a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou os 17 novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis globais (ODS). Ou seja, existe um trabalho árduo para a implementação de cada linha escrita da declaração da ODS até 2030.
Chamo a atenção d@s leitores para dois dos 17 objetivos:
Objetivo 12: Assegurar padrões de produção e deconsumo sustentáveis
Algo te soa familiar?
Contudo, infelizmente, continuamos com um problema de comunicação e compreensão bem sérios, já aconteceu o Protocolo de Kyoto, em 1998, ECO-92, em 1992, RIO+20, em 2012, e mesmo assim, ser um consumidor de moda sustentável e ter um consumo consciente ainda não é moda em todos os armários.
Poucos dos novos empreendedores em moda sustentável sabem que aONUé a primeira a apoiar seus empreendimentos para que seja aplicada a sustentabilidade de ponta a ponta na cadeia mercantil, desde a fabricação até o consumo.
Com esses dois objetivos, podemos nos assegurar que a sustentabilidade na moda é uma luta desafiada também por autoridades intergovernamentais, como acontece com a ONU, que “veste a camisa” junto com os novos designers, novas e grandes marcas e os próprios consumidores.
Por isso, a palavra de ordem de hoje (e ontem) é: sustentabilidade.
Isso é Direito e Moda, isso éFashion Law.